Nos dois concursos terão desfiles das candidatas com um júri especializado para escolher a mais bela da noite.
A proposta da iniciativa é oferecer condições para as pessoas repensarem suas convicções e dar voz aos grupos que seguem marginalizados na sociedade. Para isso, serão realizadas diferentes manifestações artísticas, culturais e educacionais. No local, o público poderá participar de oficinas, assistir shows e esquetes de teatro, participar de palestras, ver desfiles e apreciar exposições.
“Várias travestis estão sendo assassinadas e a população precisa saber que são pessoas com sonhos, projetos e ideais”, observa Luiza Pfeiffer, presidente da Asstrav (Associação dos Travestis e Transexuais de Minas Gerais), Luiza Pfeiffer).
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