domingo, 22 de setembro de 2013
12 Curiosidades sobre a Mandioca
A mandioca é uma raíz comestível do gênero Manihot e da família Euphorbiaceae (euforbiáceas). As plantas do gênero Manihot são originárias das Américas.
Acredita-se que a mandioca seja propriamente originiária da Amazônia, de onde se dissimou para o restante do continente.
A mandioca é atualmente bastante consumida na África, sendo o alimento básico da população de alguns países.
O nome da mandioca varia de acordo com a região do Brasil. No Sudeste é conhecida como mandioca e no Sul, como aipim. Nas regiões Norte e Nordeste é chamada de macaxeira ou aipim. No Rio de Janeiro é também chamada de aipim.
A safra da mandioca ocorre entre os meses de janeiro a julho.
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais do produto, com 23 milhões de toneladas anuais.
Mandioca veio do termo tupí mãdi'og, que significa "casa de Mani" (Mani é uma deusa indígena que teria se transformado na mandioca). "Aipim" origina-se do tupi ai'pi'. "Macaxeira" veio do tupi maka'xera.
A farinha de mandioca era preparada pelos índios brasileiros antes da descoberta da América. Os primeiros europeus que aqui chegaram se espantaram com a fartura de farinha.
A mandioca comum não é tóxica e pode, portanto, ser consumida sem maiores problemas. Mas existe uma variedade chamada mandioca brava que, devido à qualidade do ácido cianídrico (uma substância venenosa presente nesse tipo de planta), pode até matar.
Você sabia que existe uma aguardente de mandioca chamada cauim? O curioso é que os índios - que já consumiam a bebida quando os primeiros europeus aqui chegaram – cozinham, mastigam e rê-cozinham a mandioca para a fermentação. Quer dizer, eles utilizam a saliva para ajudar a fermentar o produto.
Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram recentemente um filme plástico à base de amido de mandioca. Desenvolvido para guardar alimentos, o plástico é biodegradável e comestível.
A mandioca é o décimo alimento mais consumido do mundo, com 95 milhões de toneladas anuais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário